- para ler o Wikipédia sobre o instumento em inglês:
INGLÊS - WIKIPÉDIA
- para ler a Wikipédia sobre o instrumento em português:
PORTUGUÊS - WIKIPÉDIA
Quais destes trombonistas é(são) seu(s) favorito(s)?
sábado, 22 de março de 2008
Sobre a origem do instrumento
E VERDADE - é uma busina !!!
CREDO !
(... bem sei que há aquela coisa das conchas e a pré-historia da musica ...)
esta gente sempre gostou de um bom petisco e uma boa mariscada ...
- entre outras coisas, pode-se ver que é verdade: (em linguagems euopeas da idade média - Holandês = bazuin, Dinamarquês = basun, Polaco = puzon, etc... da palavra * busune, que é equivalente a * busine, cuja origem é a palvra Latina * bucina que depois se transforma na palavra * buisine ...)
- isto para ainda não andar a falar dos "sacabuxas" (embora sejam practicamente o mesmo instumento falaremos deles depois)
De acordo com um documento , de escrita Cuneiforme, dos Sumérios - Mesopotâmia (3000 4000 a.c.)
- já se falam de instumentos do genro (uma espécie de trompetes)
- tal como tabem havia insturumentação do genro na Grécia antiga, no Egipto antigo ...
os Romanos tinham: Lituus, Cornu, Buccina, Tuba
Sendo a palvra "sacabuxa" o termo utilisado sobretudo para diferenciar o instumento mais antígo do instrumento actual, na verdade trata-se do mesmo
(a campanula terá alargado mais - mais tarde, mas na verdade é o mesmo)
- a palavra trombone vem do italiano.
como no caso de muitos instumentos - começamos a ter música escrita para este instrumento (solo e em conjunto)
logo no início do século 17 (no princípio do Barroco)
CREDO !
(... bem sei que há aquela coisa das conchas e a pré-historia da musica ...)
esta gente sempre gostou de um bom petisco e uma boa mariscada ...
- entre outras coisas, pode-se ver que é verdade: (em linguagems euopeas da idade média - Holandês = bazuin, Dinamarquês = basun, Polaco = puzon, etc... da palavra * busune, que é equivalente a * busine, cuja origem é a palvra Latina * bucina que depois se transforma na palavra * buisine ...)
- isto para ainda não andar a falar dos "sacabuxas" (embora sejam practicamente o mesmo instumento falaremos deles depois)
De acordo com um documento , de escrita Cuneiforme, dos Sumérios - Mesopotâmia (3000 4000 a.c.)
- já se falam de instumentos do genro (uma espécie de trompetes)
- tal como tabem havia insturumentação do genro na Grécia antiga, no Egipto antigo ...
os Romanos tinham: Lituus, Cornu, Buccina, Tuba
Sendo a palvra "sacabuxa" o termo utilisado sobretudo para diferenciar o instumento mais antígo do instrumento actual, na verdade trata-se do mesmo
(a campanula terá alargado mais - mais tarde, mas na verdade é o mesmo)
- a palavra trombone vem do italiano.
como no caso de muitos instumentos - começamos a ter música escrita para este instrumento (solo e em conjunto)
logo no início do século 17 (no princípio do Barroco)
Etiquetas:
busina,
origem,
sacabucha,
trombone de varas
Trivia sobre o instrumento
* (que se saiba) a primeira vez em que o instrumento é mencionado é em 1468, num documento de um casamento
Trivia sobre o instrumento
* (pelos vistos) a semana de 6 a 13 de Abril será a Semana Internacional do Trombone
terça-feira, 18 de março de 2008
Trombone Page of The World
O site anteriormente mencionado, www.TrombonesOnline.com, está agora encorporado neste (aceder através do título desta mensagem)
- os trombonistas neste site, tal como anteriormente, estão ordenados alfabeticamente e por apelido.
ex. - para encontrar Claus Nymark:
'clicar' "N" (de Nymark) nas letras do 'database' e encontrar nessa página o artista desejado.
- para Kai Winding 'clicar' "W"
- para Robin Eubanks 'clicar' no "E"
Cá está mais uma vez um 'Link'
Trombone Page of the World
- os trombonistas neste site, tal como anteriormente, estão ordenados alfabeticamente e por apelido.
ex. - para encontrar Claus Nymark:
'clicar' "N" (de Nymark) nas letras do 'database' e encontrar nessa página o artista desejado.
- para Kai Winding 'clicar' "W"
- para Robin Eubanks 'clicar' no "E"
Cá está mais uma vez um 'Link'
Trombone Page of the World
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Blog - em manutenção
Por motivos alheios à vontade dos escritores deste BLOG estarão ausentes por uns tempos.
Até breve.
Até breve.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Manifestação frente à Assembleia contra o fim do ensino especializado artistico
Não sei como nem porqué, mas isto não apereceu nos noticiarios.
Eis um pouco do que realmente se passou na manifestação frente à Assembleia da República, Sexta-Feira passada, 16 de Fevereiro, . Este video vem do YouTube
Ora vejam e levantem o volume. Na última metade deste video tem techos de algumas das actuações.
Eis um pouco do que realmente se passou na manifestação frente à Assembleia da República, Sexta-Feira passada, 16 de Fevereiro, . Este video vem do YouTube
Ora vejam e levantem o volume. Na última metade deste video tem techos de algumas das actuações.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
fotos da manifestação contra o fim do ensino especializado de música em Portugal + um comentário (algo longo)
Espero que os excelentes fotógrafos (fotógrafo) não se zanguem connosco por publicar aqui algumas das suas fotos
Se gostarem delas por favor vejam mais no seguinte link que se segue -
Mazurkas
eis algumas das suas imagens (já agora reparem bem naquilo que o Ministério chama de Conservatório de Lisboa - ao referir que só estes é que têm o tal mau feitio)
Sobre a surdez / a mordaça que está a ser imposta - comentário sobre a manifestação de 15 de Fevereiro
Depois (ou seja, por cima)
da mensagem que se segue, ha fotografias da manifestação do dia 15 na Assembleia da República.
Apesar de ser mais que uma a escrever neste 'blog', somos vários, desta vez serei eu -
Eis o meu , em parte, sobre o que se está a passar com o ensino especializado artistico:
- NÃO ESTOU ACTUALMENTE A DAR AULAS DE MÚSICA, NEM AS DESEJO DAR - nem tão pouco tenho algum familiar a leccionar. Já passei por um dos nossos Conservatórios (durante o meu percurso académico) e sei do valor destas instituições ... haja respeito por quem trabalha (e pelo imenso e valioso legado que nos têm dado)
(por favor perdoem o meu Português - pois nunca recebi aulas desta nossa língua), na altura de as receber estava longe, muito longe ...
Hoje (bastante tarde) ouvi a senhora Ministra da Educação a responder à sua entrevista, no Programa Expresso da Meia Noite (SIC noticias)...
... ai!!! ...
Deveria estar a seguir uma carreira na escrita (de Ficção), na minha opinião ...
ia ganhar rios de dinheiro
Eu não digo que ela não tenha feito coisas importantes para a educação no início
do seu mandato, nem sou tão pouco alguém capaz de a avaliar nesse sentido, mas o que é que se passou então?
Quem está a levá-la por maus caminhos?
Pois bem, ao dizer que há estudos internacionais / nacionais (ficou e deixou-me um pouco baralhada sobre qual/quais) - em relação a este assunto.
É uma maravilha ela ter conseguído ver algo que não existe, tanto quanto saiba, referindo o que ela diz (a não ser que seja aquele que nós já referimos, portanto - provindo de fontes não propriamente ... não me apetece insultar pessoas de momento...
a meu ver, para fazer tal avaliação)
Para já a maioria dos países que pelos vistos se gostaria de igualar não têm Ministérios da Educação (têm apenas School Boards entre outras entidades - para os seus Condados, coisas assim).
Mesmo assim, não lhes passa pelo neurónio fechar, Conservatórios (conheço vários - de vários países europeus e Norte Americanos), ou acabar com o ensino especializado de música.
Nestes locais, cujo ensino nada tem haver com o nosso, e ao dizer isto, não faço sequer qualquer juízo de valores sobre os diversos tipos de ensino... Digo apenas que, ao terem 'Departamentos de Música' nas escolas secundárias, para fazer a tal democratização, eles foram obrigados a fazer o seguinte no mínimo:
comprar em média para cada escola cerca de 150 instrumentos, instrumentos que não são baratos - ie. pratos, timbalões etc. para percussão, piano de cauda e verticais vários, microfones, material de projecção para apoio à história da música e respectiva fóno/biblioteca, os vários sopros, etc. etc. etc.
(oboés, clarinetes, vários de pelo menos dois tipos de flautas transversais, trompas em Fá, ... vários dos quatro tipos de saxofones, vários de dois de quatro tipos de Trombones, Eufónios, Fagotes, Cornos Inglêses, Clarinetes Baixo, Trompetes, Fliscornios, Trompetes baixo ... vários instrumentos de percussão e mais umas baterias ... baixos e guitarras eléctricas/e acústicas, pelo menos um piano de cauda - PA para amplificar alguns ... existindo obviamente o estudo de Jazz também na maioria das ditas escolas como outra disciplina de música)
... partilha de instrumento é necessário, daí só serem cerca de 150 instrumentos - os alunos ficam responsáveis por quaisquer danos a estes e organizam-se para ninguém ter menos tempo com os seus instrumentos (por vezes difiícil conseguir)
mais tarde devolvem-no à escola. Todos sabemos como são baratos os instrumentos não é??
Daí a quase inexistência de harpas e instrumentos de corda friccionada nestas escolas (por serem ainda mais difíceis de comprar - o arco custando, tanto quanto saiba, o mesmo que o instrumento de corda propriamente dito)
- Sendo assim vai-se ao Conservatório mais perto ... pois aí o menino/a ou "adulto" como diz o Secretário de Estado, terá o ensino garantido, e com a qualidade mínima necessária.
Este sistema foi encontrado para tentar para tentar fazer frente à dificuldade inerente a serem países com vários fusos horários por exemplo
(querem que diga o que o contribuinte paga ... isto já não é barato aqui mas nesses sítios ... CREDO!)
- é que por cá, por enquanto, os pais de muitos dos meninos pagam os instrumentos, e os conservatórios só precisam dos pianos, harpas, percussão, para as tais "explicações" (como diz o sr. Secretário de Estado) - a maioria dos restantes trazem os professores e alunos ... para as salas de cada instrumento.
Naqueles países, no caso de um professor reparar num/a aluno/a com uma singular vocação (tal como nas nossas filarmónicas, entre outros) eles enviam-no para o ... Conservatório mais perto... (onde pode seguir um ensino por vezes simultâneo, mais apurado, como é o ensino pelos seus homólogos cá em Portugal - sendo assim o que de verdade falta por aqui quanto muito é o outro ensino nas restantes escolas, para complementar o que os Conservatórios, e Instituto Gregoriano fazem) ...
mesmo que o instrumento seja um dos 8 instrumentos tocado pelo professor nessas escolas que referem (não vamos falar para já no tempo que leva para formar tal personagem) aliás, um dos 4 instrumentos que o tal professor/professora sabe tem de o saber pelo menos ao nível do 5º ano do Conservatório) mesmo assim por vezes acham por bem enviar a um Conservatório para ter um ensino mais concentrado e necessariamente mais enriquecido.
- talvez por este motivo os professores nas escolas secundárias de música nesses sítios demorem tanto tempo a formar-se (para tais tarefas) e têm de ganhar muito mais que se possa imaginar no nosso ME ...
tal como ganham os professores nos Conservatórios nesses sítios (que tal como cá, também demoram tempo a serem altamente especializados como o são - para poder ensinar ao nível que ensinam).
Os nossos actuais professores de ensino especializado em nada ficam atrás dos seus homólogos estrangeiros, portanto ... Srª Ministra em vez de moer o juízo a quem tenta trabalhar, com os poucos recursos que têm ao seu dispor, porque não dar-lhes um merecido aumento, pois há muito que têm andado a formar gente, sem grandes apoios, é obra que para alem de nos orgulhar... (dou um exemplo assim rapidamente - Olga Pratts e há outros...) e de nos fazem melhorar como um povo.
Nos tais países que referi, obviamente também tiveram de fazer em todas as escolas: salas de ensaio à parte para os alunos estudarem individualmente, sendo estas devidamente sonorizadas,
dois salões grandes para ensaio para orchestra e coro, e amfiteatro.
Os meninos que optam por estudar uma cadeira de música têm hora e meia de aula de música por dia habitualmente, durante metade do ano lectivo (fora os ensaios dos vários conjuntos em que são enseridos), depois, se acrescentarem a cadeira de Jazz, é outra hora e meia por dia (para poder acrescentar especialização em leitura à primeira vista, improvisação, etc. - e para os alunos se poderem aproximar assim ao ensino dos colegas nos Conservatórios mais próximos) - no caso das escolas que se organizam semestralmente... mesmo assim mandam alguns destes seus alunos ao Conservatório (sobre tudo para casos de músicos dotados para instrumentos que não sejam o instrumento principal do Professor, ou necessitem de mais horas de aulas individuais - sim, por vezes andam nos dois estabelecimentos , mesmo assim ninguém sabe na verdade a perfeita forma de formar os brilhantes músicos que existem para nosso/vosso regozijo - uma fracção mínima consegue aprender quase sem aprendizagem formal ... mas é muito, muito raro)
- nem vou falar dos iniciados (miúdos muito pequenos que nesses sítios só têem, e usam, Conservatórios, ou os professores neles, para se especializarem, isto serve para quem seja dotado como um Mozart ou Jorge Peixinho, que à mais terna idade já tocavam que era uma locúra ...
- Nem os alunos supletivos que entraram para o Conservatório por exemplo aos 19, como Mário Laginha e outros...
- nem dos que frequentam em regime articulado como o nosso pequeno prodígio
Vitor Hugo Trindade, fonte do maior orgulho para qualquer país e Ministério da Educação, minimamente sérios. Este menino da Ericeira, que tanta glória tem trazido à Portugal, frequenta o Conservatório mais próximo é filho de um empregado de mesa.
- como querem explicar a este senhor que vai ser obrigado a desembolsar pelo menos perto de 200 euro por mês (na melhor das hipóteses), porque o ME não gosta de 'elites' (portanto não gostam de gente detentora de um gigantesco talento como ele).
- No meu caso, que em nada me posso comparar a tal menino, fiz exame de Quinto ano para entrar como estudante estrangeiro, tinha 19 e frequentei, como aluno supletivo o Conservatório de Lisboa durante dois anos ... devido a este ensino, no meu conservatório, fiquei apta de ingressar directamente no segundo ano de Treino Auditivo na Universidade no Canadá onde me perguntavam perplexos - Onde aprendeu estas coisas assim, que aqui não foi..??? - Até me deram na altura Bolsa de Estudo para me formar (como concertista).
Para executar o exame de instrumento para entrar na universidade nesse país - nunca o teria conseguído se não tivesse recebido o precioso ensino do meu professor do Conservatório Nac. de Lisboa)...
podia dizer muito mais mas não quero falar mais do meu caso.
(nunca somos contemplados na História da Música... porque será... apetece-me tanto falar disso, mas evito para já...)
Os senhores de outros países não nos estudam ... nós não os estudamos ... ninguém estuda nada ... e nada parece ser estudado em condições sobre esta salganhada
a não ser os desgraçados que têem de aturar estes berbicachos nas nossas escolas especializadas para ensino de Música, no nosso país.
- Porque é que não foram ler Fernando Lopes Graça?
... Porque não falar com quem de facto ensina alguém como uma Maria João Pires, ou um Vitor Hugo Trindade, Mário Laginha, António Vitorino d'Almeida, Sara Braga Simões, Fernando Lopes-Graça, Rui Vieira Nery, um Jorge Peixinho, Clotilde Rosa, Constança Capdeville, ou um Emídio Coutinho etc. (há vários com quem podem falar de certeza...) São tantos os músicos que poderia mencionar ...
- Muitos ainda andam por cá, é difícil não apanhar algum, basta ter um bocadinho de boa vontade, é que eu sei pouco , e sinto-me ignorante no que respeita a história desta nobre arte no nosso país mas o ME de certeza não será assim tão IGNORANTE).
Não se baseiam de certeza em estudos de outros países, onde nenhuma entidade faz o absurdo de fechar Conservatório algum apesar de incrementarem um ensino de música mais especializado nas escolas.
Onde fiz alguns dos meus estudos de música - um país 'riquérrimo', mas onde dizem que não há dinheiro que chegue para dar um ensino tão especializado antes das crianças estarem no 9º ano de escolaridade. Elas frequentam aulas genéricas de música até o sexto ano de escolaridade.
As Escolas Secundárias para terem um mínimo de credibilidade no ensino especializado de Música, executam exames formulados por ... quem são... são os ditos Conservatórios! (Que também estão atulhados de estudantes de todas as idades, pois não é limitado como uma escola normal, e recebem os alunos que são reencaminhados pelos departamentos de música das suas escolas para esses mesmos conservatórios quando não podem aprender o seu instrumento onde estão - e não são poucos - geralmente todos os instrumentos de corda friccionada, harpa, estes é raro serem leccionados na generalidade das escolas públicas - outra coisa, é possível, ao contrário daqui, um aluno obter um canudo em ambas as escolas)
Todos sabem que qualquer músico, ou entidade que patrocine música, depende de audições para trabalhar ou empregar.
No caso de ter de escolher, como em Portugal, em receber um diploma de uma ou outra escola (o Ministério assim o tem mandado) qualquer músico (executante) pede o da escola regular, porque o outro canudo quanto muito serve para chamar atenção da seguinte forma "Olha, olha, olha, ... tenho um canudo" - mas ao fim e ao cabo, ou se toca/canta ou não.
Isto será o caso dos alunos no ensino supletivo e alternativo, de pelo menos 75 por cento dos alunos Conservatório de Lisboa (com 900 alunos - nos Conservatórios de Aveiro, Évora, e Coimbra por exemplo esta percentagem sobe).
Já sei, os senhores do singular estudo pensam saber mais sobre música e pedagogia musical para:
Harmonia, Contra-ponto, Acústica, Leitura de partituras (até quatro vozes, sim senhora ministra - vozes simultâneas, têm de estar preparados para o ensino Superior), História da música, Classe de conjunto, piano, fagote, oboé, clarinete, violeta, trompete, voz, cravo, violino, harpa, corno inglês, trompa, violoncelo, tuba, trombone ...
do que os senhores que a ensinam ou praticam.
Pensam que o país esta pleno de rapaziada do genro João Sebastião Bach, é isso??
Já agora sugerimos à Senhora Ministra que leia um bocadinho - sobre J. S. Bach, talvez assim ganhe algum respeito por este tipo de ensino
- talvez ganhe um bocadinho de respeito pela arte e sobretudo pelo ensino da mesma.
Ela que depois disso nos diga se haverá seres como ele em abundância neste milénio.
Se tiver um mínimo de seriedade, e espero que tenha, lerá trabalhos sobre o assunto do nosso compositor e pedagogo, Fernando Lopes-Graça por exemplo
(parece-me que publicou algo sobre este assunto na década de Setenta).
Estamos todos cheios de pena pelas frustrações de quem pensou tais absurdos no tal estudo, em que agora se baseiam, enfim... deixem-se de tontices...
...
´´E Verdade, já agora, a propósito da Manifestação do dia 16 passado, já repararam que a Srª Ministra disse que é normal estas manifestações... É normal:
transportar um piano de cauda e colocá-lo frente à Assembleia da República???
- É normal ouvir a música do John Cage 4'33 tocada/cantada por tanta gente nesse local,
assim como nesse sítio ouvir o tema Silence do Charlie Haden ser interpretado,
uma Cantora Lírica acompanhada por piano tentar chamar a atenção com sua voz, tal Assembleia,
- ouvir no mesmo sítio um piano a quatro mãos tocando um improviso sobre Grandola Vila Morena por Mário Laginha e o Maestro Vitorino de Almeida - e acompanhado por alunos e amigos das ditas escolas,
o coro gigante entoar ACORDAI! (requiem às vitimas do Fascismo) frente à AR,
uma imensidade de instrumentos e vozes ora em protesto amordaçados, ora a entoar A Portuguêsa ou o referido tema de Lopes Graça também frente à mesma AR?????
etc
Também será normal ser tanta coisa ser filmada pelos média para depois quase nada se ver em lado algum?
Por favor, não nos empobreçam,
- não entristeçam pessoas com o imenso valor de uma Clotilde Rosa, entre outros...
- não estraguem o monumental trabalho dum Jorge Peixinho,
F. Lopes Graça, Joly Braga Santos,... e tantos outros.
Será que a Senhora Ministra sabe, após se preocupar com este assunto, quem foi o João Domingos Bomtempo??
Saberá ela, em relação a recentes alunos destas instituições quem é por exemplo Mário Laginha - ele entrou para o Conservatório em regime supletivo aos 19 anos. Teria sido tão triste ele não ter tido essa hipotese não é?...
Eis o Deserto ...
- não está a sul do Tejo como alguns afirmam, está em todo lado. Está na alma das pessoas.
Aborreceu-me estes últimos dois comentários - porque o Deserto, apesar de terrível, até que é uma coisa muito bela.
(como ex-aluna do Conservatório Nacional de Lisboa - ensino que muito prezo, agonia-me ver tanta... falta de amor pelas artes no nosso país, mesmo a nível governamental, farta de tontices)
Mais uma vez perdoem-me os possíveis erros de Português, repito que nunca tive aulas da nossa bela lingua
- a culpa disso nem posso dizer ter sido do Ministério de Ed.
Se gostarem delas por favor vejam mais no seguinte link que se segue -
Mazurkas
eis algumas das suas imagens (já agora reparem bem naquilo que o Ministério chama de Conservatório de Lisboa - ao referir que só estes é que têm o tal mau feitio)
Sobre a surdez / a mordaça que está a ser imposta - comentário sobre a manifestação de 15 de Fevereiro
Depois (ou seja, por cima)
da mensagem que se segue, ha fotografias da manifestação do dia 15 na Assembleia da República.
Apesar de ser mais que uma a escrever neste 'blog', somos vários, desta vez serei eu -
Eis o meu , em parte, sobre o que se está a passar com o ensino especializado artistico:
- NÃO ESTOU ACTUALMENTE A DAR AULAS DE MÚSICA, NEM AS DESEJO DAR - nem tão pouco tenho algum familiar a leccionar. Já passei por um dos nossos Conservatórios (durante o meu percurso académico) e sei do valor destas instituições ... haja respeito por quem trabalha (e pelo imenso e valioso legado que nos têm dado)
(por favor perdoem o meu Português - pois nunca recebi aulas desta nossa língua), na altura de as receber estava longe, muito longe ...
Hoje (bastante tarde) ouvi a senhora Ministra da Educação a responder à sua entrevista, no Programa Expresso da Meia Noite (SIC noticias)...
... ai!!! ...
Deveria estar a seguir uma carreira na escrita (de Ficção), na minha opinião ...
ia ganhar rios de dinheiro
Eu não digo que ela não tenha feito coisas importantes para a educação no início
do seu mandato, nem sou tão pouco alguém capaz de a avaliar nesse sentido, mas o que é que se passou então?
Quem está a levá-la por maus caminhos?
Pois bem, ao dizer que há estudos internacionais / nacionais (ficou e deixou-me um pouco baralhada sobre qual/quais) - em relação a este assunto.
É uma maravilha ela ter conseguído ver algo que não existe, tanto quanto saiba, referindo o que ela diz (a não ser que seja aquele que nós já referimos, portanto - provindo de fontes não propriamente ... não me apetece insultar pessoas de momento...
a meu ver, para fazer tal avaliação)
Para já a maioria dos países que pelos vistos se gostaria de igualar não têm Ministérios da Educação (têm apenas School Boards entre outras entidades - para os seus Condados, coisas assim).
Mesmo assim, não lhes passa pelo neurónio fechar, Conservatórios (conheço vários - de vários países europeus e Norte Americanos), ou acabar com o ensino especializado de música.
Nestes locais, cujo ensino nada tem haver com o nosso, e ao dizer isto, não faço sequer qualquer juízo de valores sobre os diversos tipos de ensino... Digo apenas que, ao terem 'Departamentos de Música' nas escolas secundárias, para fazer a tal democratização, eles foram obrigados a fazer o seguinte no mínimo:
comprar em média para cada escola cerca de 150 instrumentos, instrumentos que não são baratos - ie. pratos, timbalões etc. para percussão, piano de cauda e verticais vários, microfones, material de projecção para apoio à história da música e respectiva fóno/biblioteca, os vários sopros, etc. etc. etc.
(oboés, clarinetes, vários de pelo menos dois tipos de flautas transversais, trompas em Fá, ... vários dos quatro tipos de saxofones, vários de dois de quatro tipos de Trombones, Eufónios, Fagotes, Cornos Inglêses, Clarinetes Baixo, Trompetes, Fliscornios, Trompetes baixo ... vários instrumentos de percussão e mais umas baterias ... baixos e guitarras eléctricas/e acústicas, pelo menos um piano de cauda - PA para amplificar alguns ... existindo obviamente o estudo de Jazz também na maioria das ditas escolas como outra disciplina de música)
... partilha de instrumento é necessário, daí só serem cerca de 150 instrumentos - os alunos ficam responsáveis por quaisquer danos a estes e organizam-se para ninguém ter menos tempo com os seus instrumentos (por vezes difiícil conseguir)
mais tarde devolvem-no à escola. Todos sabemos como são baratos os instrumentos não é??
Daí a quase inexistência de harpas e instrumentos de corda friccionada nestas escolas (por serem ainda mais difíceis de comprar - o arco custando, tanto quanto saiba, o mesmo que o instrumento de corda propriamente dito)
- Sendo assim vai-se ao Conservatório mais perto ... pois aí o menino/a ou "adulto" como diz o Secretário de Estado, terá o ensino garantido, e com a qualidade mínima necessária.
Este sistema foi encontrado para tentar para tentar fazer frente à dificuldade inerente a serem países com vários fusos horários por exemplo
(querem que diga o que o contribuinte paga ... isto já não é barato aqui mas nesses sítios ... CREDO!)
- é que por cá, por enquanto, os pais de muitos dos meninos pagam os instrumentos, e os conservatórios só precisam dos pianos, harpas, percussão, para as tais "explicações" (como diz o sr. Secretário de Estado) - a maioria dos restantes trazem os professores e alunos ... para as salas de cada instrumento.
Naqueles países, no caso de um professor reparar num/a aluno/a com uma singular vocação (tal como nas nossas filarmónicas, entre outros) eles enviam-no para o ... Conservatório mais perto... (onde pode seguir um ensino por vezes simultâneo, mais apurado, como é o ensino pelos seus homólogos cá em Portugal - sendo assim o que de verdade falta por aqui quanto muito é o outro ensino nas restantes escolas, para complementar o que os Conservatórios, e Instituto Gregoriano fazem) ...
mesmo que o instrumento seja um dos 8 instrumentos tocado pelo professor nessas escolas que referem (não vamos falar para já no tempo que leva para formar tal personagem) aliás, um dos 4 instrumentos que o tal professor/professora sabe tem de o saber pelo menos ao nível do 5º ano do Conservatório) mesmo assim por vezes acham por bem enviar a um Conservatório para ter um ensino mais concentrado e necessariamente mais enriquecido.
- talvez por este motivo os professores nas escolas secundárias de música nesses sítios demorem tanto tempo a formar-se (para tais tarefas) e têm de ganhar muito mais que se possa imaginar no nosso ME ...
tal como ganham os professores nos Conservatórios nesses sítios (que tal como cá, também demoram tempo a serem altamente especializados como o são - para poder ensinar ao nível que ensinam).
Os nossos actuais professores de ensino especializado em nada ficam atrás dos seus homólogos estrangeiros, portanto ... Srª Ministra em vez de moer o juízo a quem tenta trabalhar, com os poucos recursos que têm ao seu dispor, porque não dar-lhes um merecido aumento, pois há muito que têm andado a formar gente, sem grandes apoios, é obra que para alem de nos orgulhar... (dou um exemplo assim rapidamente - Olga Pratts e há outros...) e de nos fazem melhorar como um povo.
Nos tais países que referi, obviamente também tiveram de fazer em todas as escolas: salas de ensaio à parte para os alunos estudarem individualmente, sendo estas devidamente sonorizadas,
dois salões grandes para ensaio para orchestra e coro, e amfiteatro.
Os meninos que optam por estudar uma cadeira de música têm hora e meia de aula de música por dia habitualmente, durante metade do ano lectivo (fora os ensaios dos vários conjuntos em que são enseridos), depois, se acrescentarem a cadeira de Jazz, é outra hora e meia por dia (para poder acrescentar especialização em leitura à primeira vista, improvisação, etc. - e para os alunos se poderem aproximar assim ao ensino dos colegas nos Conservatórios mais próximos) - no caso das escolas que se organizam semestralmente... mesmo assim mandam alguns destes seus alunos ao Conservatório (sobre tudo para casos de músicos dotados para instrumentos que não sejam o instrumento principal do Professor, ou necessitem de mais horas de aulas individuais - sim, por vezes andam nos dois estabelecimentos , mesmo assim ninguém sabe na verdade a perfeita forma de formar os brilhantes músicos que existem para nosso/vosso regozijo - uma fracção mínima consegue aprender quase sem aprendizagem formal ... mas é muito, muito raro)
- nem vou falar dos iniciados (miúdos muito pequenos que nesses sítios só têem, e usam, Conservatórios, ou os professores neles, para se especializarem, isto serve para quem seja dotado como um Mozart ou Jorge Peixinho, que à mais terna idade já tocavam que era uma locúra ...
- Nem os alunos supletivos que entraram para o Conservatório por exemplo aos 19, como Mário Laginha e outros...
- nem dos que frequentam em regime articulado como o nosso pequeno prodígio
Vitor Hugo Trindade, fonte do maior orgulho para qualquer país e Ministério da Educação, minimamente sérios. Este menino da Ericeira, que tanta glória tem trazido à Portugal, frequenta o Conservatório mais próximo é filho de um empregado de mesa.
- como querem explicar a este senhor que vai ser obrigado a desembolsar pelo menos perto de 200 euro por mês (na melhor das hipóteses), porque o ME não gosta de 'elites' (portanto não gostam de gente detentora de um gigantesco talento como ele).
- No meu caso, que em nada me posso comparar a tal menino, fiz exame de Quinto ano para entrar como estudante estrangeiro, tinha 19 e frequentei, como aluno supletivo o Conservatório de Lisboa durante dois anos ... devido a este ensino, no meu conservatório, fiquei apta de ingressar directamente no segundo ano de Treino Auditivo na Universidade no Canadá onde me perguntavam perplexos - Onde aprendeu estas coisas assim, que aqui não foi..??? - Até me deram na altura Bolsa de Estudo para me formar (como concertista).
Para executar o exame de instrumento para entrar na universidade nesse país - nunca o teria conseguído se não tivesse recebido o precioso ensino do meu professor do Conservatório Nac. de Lisboa)...
podia dizer muito mais mas não quero falar mais do meu caso.
(nunca somos contemplados na História da Música... porque será... apetece-me tanto falar disso, mas evito para já...)
Os senhores de outros países não nos estudam ... nós não os estudamos ... ninguém estuda nada ... e nada parece ser estudado em condições sobre esta salganhada
a não ser os desgraçados que têem de aturar estes berbicachos nas nossas escolas especializadas para ensino de Música, no nosso país.
- Porque é que não foram ler Fernando Lopes Graça?
... Porque não falar com quem de facto ensina alguém como uma Maria João Pires, ou um Vitor Hugo Trindade, Mário Laginha, António Vitorino d'Almeida, Sara Braga Simões, Fernando Lopes-Graça, Rui Vieira Nery, um Jorge Peixinho, Clotilde Rosa, Constança Capdeville, ou um Emídio Coutinho etc. (há vários com quem podem falar de certeza...) São tantos os músicos que poderia mencionar ...
- Muitos ainda andam por cá, é difícil não apanhar algum, basta ter um bocadinho de boa vontade, é que eu sei pouco , e sinto-me ignorante no que respeita a história desta nobre arte no nosso país mas o ME de certeza não será assim tão IGNORANTE).
Não se baseiam de certeza em estudos de outros países, onde nenhuma entidade faz o absurdo de fechar Conservatório algum apesar de incrementarem um ensino de música mais especializado nas escolas.
Onde fiz alguns dos meus estudos de música - um país 'riquérrimo', mas onde dizem que não há dinheiro que chegue para dar um ensino tão especializado antes das crianças estarem no 9º ano de escolaridade. Elas frequentam aulas genéricas de música até o sexto ano de escolaridade.
As Escolas Secundárias para terem um mínimo de credibilidade no ensino especializado de Música, executam exames formulados por ... quem são... são os ditos Conservatórios! (Que também estão atulhados de estudantes de todas as idades, pois não é limitado como uma escola normal, e recebem os alunos que são reencaminhados pelos departamentos de música das suas escolas para esses mesmos conservatórios quando não podem aprender o seu instrumento onde estão - e não são poucos - geralmente todos os instrumentos de corda friccionada, harpa, estes é raro serem leccionados na generalidade das escolas públicas - outra coisa, é possível, ao contrário daqui, um aluno obter um canudo em ambas as escolas)
Todos sabem que qualquer músico, ou entidade que patrocine música, depende de audições para trabalhar ou empregar.
No caso de ter de escolher, como em Portugal, em receber um diploma de uma ou outra escola (o Ministério assim o tem mandado) qualquer músico (executante) pede o da escola regular, porque o outro canudo quanto muito serve para chamar atenção da seguinte forma "Olha, olha, olha, ... tenho um canudo" - mas ao fim e ao cabo, ou se toca/canta ou não.
Isto será o caso dos alunos no ensino supletivo e alternativo, de pelo menos 75 por cento dos alunos Conservatório de Lisboa (com 900 alunos - nos Conservatórios de Aveiro, Évora, e Coimbra por exemplo esta percentagem sobe).
Já sei, os senhores do singular estudo pensam saber mais sobre música e pedagogia musical para:
Harmonia, Contra-ponto, Acústica, Leitura de partituras (até quatro vozes, sim senhora ministra - vozes simultâneas, têm de estar preparados para o ensino Superior), História da música, Classe de conjunto, piano, fagote, oboé, clarinete, violeta, trompete, voz, cravo, violino, harpa, corno inglês, trompa, violoncelo, tuba, trombone ...
do que os senhores que a ensinam ou praticam.
Pensam que o país esta pleno de rapaziada do genro João Sebastião Bach, é isso??
Já agora sugerimos à Senhora Ministra que leia um bocadinho - sobre J. S. Bach, talvez assim ganhe algum respeito por este tipo de ensino
- talvez ganhe um bocadinho de respeito pela arte e sobretudo pelo ensino da mesma.
Ela que depois disso nos diga se haverá seres como ele em abundância neste milénio.
Se tiver um mínimo de seriedade, e espero que tenha, lerá trabalhos sobre o assunto do nosso compositor e pedagogo, Fernando Lopes-Graça por exemplo
(parece-me que publicou algo sobre este assunto na década de Setenta).
Estamos todos cheios de pena pelas frustrações de quem pensou tais absurdos no tal estudo, em que agora se baseiam, enfim... deixem-se de tontices...
...
´´E Verdade, já agora, a propósito da Manifestação do dia 16 passado, já repararam que a Srª Ministra disse que é normal estas manifestações... É normal:
transportar um piano de cauda e colocá-lo frente à Assembleia da República???
- É normal ouvir a música do John Cage 4'33 tocada/cantada por tanta gente nesse local,
assim como nesse sítio ouvir o tema Silence do Charlie Haden ser interpretado,
uma Cantora Lírica acompanhada por piano tentar chamar a atenção com sua voz, tal Assembleia,
- ouvir no mesmo sítio um piano a quatro mãos tocando um improviso sobre Grandola Vila Morena por Mário Laginha e o Maestro Vitorino de Almeida - e acompanhado por alunos e amigos das ditas escolas,
o coro gigante entoar ACORDAI! (requiem às vitimas do Fascismo) frente à AR,
uma imensidade de instrumentos e vozes ora em protesto amordaçados, ora a entoar A Portuguêsa ou o referido tema de Lopes Graça também frente à mesma AR?????
etc
Também será normal ser tanta coisa ser filmada pelos média para depois quase nada se ver em lado algum?
Por favor, não nos empobreçam,
- não entristeçam pessoas com o imenso valor de uma Clotilde Rosa, entre outros...
- não estraguem o monumental trabalho dum Jorge Peixinho,
F. Lopes Graça, Joly Braga Santos,... e tantos outros.
Será que a Senhora Ministra sabe, após se preocupar com este assunto, quem foi o João Domingos Bomtempo??
Saberá ela, em relação a recentes alunos destas instituições quem é por exemplo Mário Laginha - ele entrou para o Conservatório em regime supletivo aos 19 anos. Teria sido tão triste ele não ter tido essa hipotese não é?...
Eis o Deserto ...
- não está a sul do Tejo como alguns afirmam, está em todo lado. Está na alma das pessoas.
Aborreceu-me estes últimos dois comentários - porque o Deserto, apesar de terrível, até que é uma coisa muito bela.
(como ex-aluna do Conservatório Nacional de Lisboa - ensino que muito prezo, agonia-me ver tanta... falta de amor pelas artes no nosso país, mesmo a nível governamental, farta de tontices)
Mais uma vez perdoem-me os possíveis erros de Português, repito que nunca tive aulas da nossa bela lingua
- a culpa disso nem posso dizer ter sido do Ministério de Ed.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
contra o fim do ensino especializado artistico em Portugal
isto é uma transcrição extraída da - Esquerda.net
O protesto contra a reforma do ensino público artístico chegou esta Sexta feira à porta do parlamento. Alunos de Música do Conservatório e vários artistas condenam a intenção da ministra de acabar com o regime de ensino supletivo, que permite aos alunos frequentar as disciplinas musicais no Conservatório e as do ensino geral numa escola à sua escolha.
Um dos fundadores do Movimento de Defesa do Ensino Artístico - MovArte, Tiago Ivo Cruz, fez as contas ao que se gasta no ensino artístico para mostrar o erro da reforma anunciada: "São 10 milhões do orçamento da Educação, uma pinga num oceano que tem um retorno fenomenal, os músicos em Portugal são muito produtivos, é uma indústria de 111 milhões de euros, é um investimento bastante pequeno com grandes repercussões, são 17 mil alunos que abastecem o mercado de profissionais de música".
Tiago Cruz diz que com esta reforma "acaba-se com o regime supletivo, cerca de 90 por cento dos alunos, acaba-se com a profissionalização de uma geração inteira de músicos profissionais em Portugal".
Opinião idêntica teve a deputada do Bloco que se dirigiu aos presentes numa intervenção muito aplaudida: "A ministra tem vindo a dizer que quer alargar a formação musical e inicial do primeiro ciclo, o que é uma coisa excelente, mas isso não pode significar fechar aquilo que é o ensino artístico especializado, os conservatórios", afirmou Ana Drago, que na véspera fizera uma declaração política no parlamento sobre o futuro do ensino artístico .
Mas o momento alto desta manif-concerto estava guardado para mais tarde, com os alunos do Conservatório a acompanhar a "Grândola Vila Morena" tocada por Mário Laginha, um antigo aluno do Conservatório que não quis deixar de estar presente para se opor à política da ministra para o ensino artístico: "Aquilo que vai acontecer é que o ensino especializado de música só será acessível àqueles que têm dinheiro. Ora, o que a ministra está a fazer, se não é mortal, é muito perto disso", afirmou Laginha.
Também o maestro Vitorino de Almeida esteve presente no protesto e deixou no ar uma questão para Maria de Lurdes Rodrigues: "Quem é que pediu à ministra da Educação para fazer estas reformas? os músicos não foram, os professores também não, os alunos estão aqui. Os pais? Não me parece", exclamou o maestro.
O protesto contra a reforma do ensino público artístico chegou esta Sexta feira à porta do parlamento. Alunos de Música do Conservatório e vários artistas condenam a intenção da ministra de acabar com o regime de ensino supletivo, que permite aos alunos frequentar as disciplinas musicais no Conservatório e as do ensino geral numa escola à sua escolha.
Um dos fundadores do Movimento de Defesa do Ensino Artístico - MovArte, Tiago Ivo Cruz, fez as contas ao que se gasta no ensino artístico para mostrar o erro da reforma anunciada: "São 10 milhões do orçamento da Educação, uma pinga num oceano que tem um retorno fenomenal, os músicos em Portugal são muito produtivos, é uma indústria de 111 milhões de euros, é um investimento bastante pequeno com grandes repercussões, são 17 mil alunos que abastecem o mercado de profissionais de música".
Tiago Cruz diz que com esta reforma "acaba-se com o regime supletivo, cerca de 90 por cento dos alunos, acaba-se com a profissionalização de uma geração inteira de músicos profissionais em Portugal".
Opinião idêntica teve a deputada do Bloco que se dirigiu aos presentes numa intervenção muito aplaudida: "A ministra tem vindo a dizer que quer alargar a formação musical e inicial do primeiro ciclo, o que é uma coisa excelente, mas isso não pode significar fechar aquilo que é o ensino artístico especializado, os conservatórios", afirmou Ana Drago, que na véspera fizera uma declaração política no parlamento sobre o futuro do ensino artístico .
Mas o momento alto desta manif-concerto estava guardado para mais tarde, com os alunos do Conservatório a acompanhar a "Grândola Vila Morena" tocada por Mário Laginha, um antigo aluno do Conservatório que não quis deixar de estar presente para se opor à política da ministra para o ensino artístico: "Aquilo que vai acontecer é que o ensino especializado de música só será acessível àqueles que têm dinheiro. Ora, o que a ministra está a fazer, se não é mortal, é muito perto disso", afirmou Laginha.
Também o maestro Vitorino de Almeida esteve presente no protesto e deixou no ar uma questão para Maria de Lurdes Rodrigues: "Quem é que pediu à ministra da Educação para fazer estas reformas? os músicos não foram, os professores também não, os alunos estão aqui. Os pais? Não me parece", exclamou o maestro.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Manifestação 15 de Fevereiro - Contra of Fim do Ensino Especializado de Música
ATENÇÃO: IMORTANTE devido aos "músicos" pequenos (muito pequenos) que estarão entre nós
convem não esquecer de ajudar manter calma e serenidade.
Devido ao transito, entre outras coisas, ter sempre debaixo de olho e nossa protecção estes músicos de terna idade.
Pede-se tambem para ter em conta que queremos ter impacto e daí sermos solenes (atitude e vestimenta)
Por favor, se quiserem ajudar a dar mais impacto à situação, (para saber o traje proposto - preto (traje de concerto)/ mordaça (ver tambem programa aqui escrito mais abaixo)/ um acessório ... com a cor de ... caso queiram representar uma das escolas a fechar), leiam o Blog contido no myspace de
- Contra o Fim do Ensino Especializado de Música -
e leiam por favor o que se segue (Programa de eventos frente à Assembleia)
Públicado no - IDEIAS SOLTAS
_____________________
Manifestação pela defesa do Ensino Especializado da Música
publicado por Carlos Araújo Alves a 14 Fevereiro 2008 em Conservatório Nacional, Divulgação, Educação Artística, Ensino Artístico and Ministerio da Educação. 1 Comentário
Amanhã, às 15:00 h, ocorrerá uma Manifestação / Concerto pela defesa do Ensino Especializado da Música frente à Assembleia da República.
É motivo de regozijo pessoal, enquanto cidadão, constatar a evolução para uma posição cada vez mais concertada e abrangente na defesa do essencial que alguns pretendem destruir - a Educação Artística, em todas as suas vertentes, pública, particular e cooperativa.
Deixo o programa e para mais informações ver blogue Salvem os Conservatórios.
MANIFESTAÇÃO CONCERTO
15 de Fevereiro de 2008
Assembleia da República
15:00 Horas
Abertura
Hino Nacional – Prof. Rui Pinheiro
Silêncio (dirigido pelo maestro Victorino d’almeida)
Discurso de Pais – Crianças à frente
Acordai!
Silêncio
Discurso de Professores
Silêncio
Piano I
Hino Nacional – João Morais (Sopros)
Grande Silêncio
Discurso de outras escolas
Piano II
Acordai! – Maestro Vitorino d’ Almeida
Silêncio
Piano III
18.00 – Hino | Encerramento
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Visam acabar com o ensino especializado de música em Portugal - Manifestação Nacional
sexta-feira 15 de fevereiro
Contra o fim do ensino especializado de música em Portugal
frente à Assembleia da Répública - 15 horas
ACORDAI!
Contra o fim do ensino especializado de música em Portugal
frente à Assembleia da Répública - 15 horas
ACORDAI!
Link para comunicado sobre o ensino especializado de música + comentário do ilustre artista plástico, Malangatana, na petição
Ao carregar no títilo desta mensagem poderão ler o comunicado feito pelo Conservatório Nacional sobre o que está de facto a ser discutido (alias foi feito no passado dia 30 de Janeiro)
- leiam por favor.
- Tambem aqui segue um link para um comunicado da FENPROF:
FENPROF
____
Para além do enorme talento deste grande senhor,que tanto nos orgulha e comove com as suas obras artísticas, o seu pensamento inspira-nos.
Segue o seu comentário na petição contra o fim do ensino especializado de música
Malangatana*
assinatura número 14700. MALANGATANA VALENTE NGWENYA
- Sra.Ministra por favor REFLICTA antes de tomar esta decisão.O encerrar dos Conservatorios (em câmara lenta) deixou-me indignado.Os bons músicos portugueses são fruto de anos de trabalho realizado nesta instituição ao longo de tantos anos.Que a musica se mantenha viva!!!!!!!
____
- para aqueles que ainda não tiveram oportunidade de assinar, seguem-se os respectivos 'links'.
PETIÇAO - DEFESA DO ENSINO ARTISTICO EM PORTUGAL
PETIÇÃO - CONTRA O FIM DO ENSINO ESPECIALIZADO DE MÚSICA EM PORTUGAL
______Convocatória:
Manifestação Nacional na Assembleia da República
contra o fim do ensino especializado de Música em Portugal
Sexta-Feira, dia 15 deste més às 15 horas.
ACORDAI! (poema de José Gomes Ferreira - música de Lopes Graça)
- leiam por favor.
- Tambem aqui segue um link para um comunicado da FENPROF:
FENPROF
____
Para além do enorme talento deste grande senhor,que tanto nos orgulha e comove com as suas obras artísticas, o seu pensamento inspira-nos.
Segue o seu comentário na petição contra o fim do ensino especializado de música
Malangatana*
assinatura número 14700. MALANGATANA VALENTE NGWENYA
- Sra.Ministra por favor REFLICTA antes de tomar esta decisão.O encerrar dos Conservatorios (em câmara lenta) deixou-me indignado.Os bons músicos portugueses são fruto de anos de trabalho realizado nesta instituição ao longo de tantos anos.Que a musica se mantenha viva!!!!!!!
____
- para aqueles que ainda não tiveram oportunidade de assinar, seguem-se os respectivos 'links'.
PETIÇAO - DEFESA DO ENSINO ARTISTICO EM PORTUGAL
PETIÇÃO - CONTRA O FIM DO ENSINO ESPECIALIZADO DE MÚSICA EM PORTUGAL
______Convocatória:
Manifestação Nacional na Assembleia da República
contra o fim do ensino especializado de Música em Portugal
Sexta-Feira, dia 15 deste més às 15 horas.
ACORDAI! (poema de José Gomes Ferreira - música de Lopes Graça)
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Venham todos, Juntem-se a nós Sexta-feira próxima será na Assembleia da Républica - Ajundem-nos a salvar as nossas Escolas Públicas de Música
Contra o fim do Ensino Especializado de Música 15 de fevereiro - Manifestação nacional - Assembleia da República - 15h.
Sugerimos:
que todos os que sejam músicos ou estudantes "especializados" de música,
que pensem em tocar todos com uma pulsação comúm,
em 4 por 4;
uns à colcheia , outros com minimas ou seminimas, outros com semifusas, outros com semicolcheias, etc.
(ou seja, desde que mantenham a pulsação, brinquem com a escala que a seguir vem sugerida, com notas e ou pausas)
na tonalidade de Sol menor natural "Concert Pitch" ou seja para os instrumentos armados em Dó (isto de instrumentos efeito real, voces sabem quem são /
para: trompetes, saxofones sopranos e tenores, instrumentos armados em si bemól - para tocarem em Lá menor natural /
para trompas em Fá - para tocarem em Dó menor natural /
para saxophones alto, trompas em Mí bemól natural e outros instrumentos assim armados - para tocarem em Ré menor ... )
Isto é o que sugiro para a nossa "Fuga de São Bento"
- pois se tivermos a benção de haver alguém como o Maestro Vitorino de Almeida ou colegas dele à nossa frente, poderá soar estrondosamente.
Se quiserem,
como mais um tema para todos entoarmos, uma "Segunda Fuga para São Bento", então seria exactamente o mesmo mas seria proibido tocar na mesma tonalidade que os que nos rodeiam, dentro do possível.
Talvés assim possamos dar a intender, a quem pelos vistos nada de música intende no nosso Governo algo ...
(pessoalmente, pela parte que me toca, adoraria ouvir a tal Segunda Fuga para São Bento aqui sugerida - então se seguissemos as rédias impostas por um Vitorino de Almeida seria uma coisa potente, de arrepiar)
- esta sugestão é apenas para facilitar uma entoação conjunta, acessivel a todos independentemente do ano em que se encontrem,
de serem mais ou menos experientes ou mesmo no caso de serem leigos (estes fácilmente apanham-nos de ouvido se estivermos seguros daquilo que fizermos.
Caso esta sugestão ou outra seja adoptada por favor informem-nos aqui, ou então avisem num dos sites que se seguem.
http://www,myspace.com/contraofimdoensinoespecializadodemsica
Conservatório Nacional
- já agora se puderem, ou se preferirem como tema para cantar nessa altura
procurem e ouçam "Acordai!"
cujo poema é de Losé Gomes Ferreira e a música é de Fernando Lopes Graça.
- seguidamente forneço aqui dois links para sites onde se pode ouvir ou ler a música deste tema
(vale mesmo apena)
Link 1
Link 2
a letra da dita música é a seguinte:
_ "Acordai" _
Acordai!
Acordai, homens que dormis
A embalar a dor
Dos silêncios vis!
Vinde, no clamor
Das almas viris,
Arrancar a flor
Que dorme na raíz!
Acordai!
Acordai, raios e tufões
Que dormis no ar
E nas multidões!
Vinde incendiar
De astros e canções
As pedras e o mar,
O mundo e os corações...
Acordai!
Acendei, de almas e de sóis,
Este mar sem cais,
Nem luz de faróis!
E acordai, depois
Das lutas finais,
Os nossos heróis
Que dormem nos covais.
ACORDAI!
José Gomes Ferreira
(letra musicada por Fernando Lopes Graça para interpretação coral)
- Obrigado -
Sugerimos:
que todos os que sejam músicos ou estudantes "especializados" de música,
que pensem em tocar todos com uma pulsação comúm,
em 4 por 4;
uns à colcheia , outros com minimas ou seminimas, outros com semifusas, outros com semicolcheias, etc.
(ou seja, desde que mantenham a pulsação, brinquem com a escala que a seguir vem sugerida, com notas e ou pausas)
na tonalidade de Sol menor natural "Concert Pitch" ou seja para os instrumentos armados em Dó (isto de instrumentos efeito real, voces sabem quem são /
para: trompetes, saxofones sopranos e tenores, instrumentos armados em si bemól - para tocarem em Lá menor natural /
para trompas em Fá - para tocarem em Dó menor natural /
para saxophones alto, trompas em Mí bemól natural e outros instrumentos assim armados - para tocarem em Ré menor ... )
Isto é o que sugiro para a nossa "Fuga de São Bento"
- pois se tivermos a benção de haver alguém como o Maestro Vitorino de Almeida ou colegas dele à nossa frente, poderá soar estrondosamente.
Se quiserem,
como mais um tema para todos entoarmos, uma "Segunda Fuga para São Bento", então seria exactamente o mesmo mas seria proibido tocar na mesma tonalidade que os que nos rodeiam, dentro do possível.
Talvés assim possamos dar a intender, a quem pelos vistos nada de música intende no nosso Governo algo ...
(pessoalmente, pela parte que me toca, adoraria ouvir a tal Segunda Fuga para São Bento aqui sugerida - então se seguissemos as rédias impostas por um Vitorino de Almeida seria uma coisa potente, de arrepiar)
- esta sugestão é apenas para facilitar uma entoação conjunta, acessivel a todos independentemente do ano em que se encontrem,
de serem mais ou menos experientes ou mesmo no caso de serem leigos (estes fácilmente apanham-nos de ouvido se estivermos seguros daquilo que fizermos.
Caso esta sugestão ou outra seja adoptada por favor informem-nos aqui, ou então avisem num dos sites que se seguem.
http://www,myspace.com/contraofimdoensinoespecializadodemsica
Conservatório Nacional
- já agora se puderem, ou se preferirem como tema para cantar nessa altura
procurem e ouçam "Acordai!"
cujo poema é de Losé Gomes Ferreira e a música é de Fernando Lopes Graça.
- seguidamente forneço aqui dois links para sites onde se pode ouvir ou ler a música deste tema
(vale mesmo apena)
Link 1
Link 2
a letra da dita música é a seguinte:
_ "Acordai" _
Acordai!
Acordai, homens que dormis
A embalar a dor
Dos silêncios vis!
Vinde, no clamor
Das almas viris,
Arrancar a flor
Que dorme na raíz!
Acordai!
Acordai, raios e tufões
Que dormis no ar
E nas multidões!
Vinde incendiar
De astros e canções
As pedras e o mar,
O mundo e os corações...
Acordai!
Acendei, de almas e de sóis,
Este mar sem cais,
Nem luz de faróis!
E acordai, depois
Das lutas finais,
Os nossos heróis
Que dormem nos covais.
ACORDAI!
José Gomes Ferreira
(letra musicada por Fernando Lopes Graça para interpretação coral)
- Obrigado -
O Protesto foi no Conservatório (de Lisboa), várias escolas vieram
ofercemos uma correcção do texto que segue (pois alguns de nós músicos, e apreciadores de música até estavamos lá)
- onde se lê:
... cordão humano à volta do edifício na verdade foi ... à volta do quarteirão (embora não seja muito importante)
... alunos, pais e professores na verdade foram estes mais alguns ... ex-alunos, amigos, o Conservatório de Aveiro, o Conservatório de Coimbra ( estas três escolas em massa), Universidade de Aveiro, etc. (já significa mais qualquer coisa)
... mas o encontro foi cancelado por ter ocorrido a manifestação, explicou à Lusa fonte oficial da tutela deverá ser ... faltaram ao encontro não se sabe se por receio de levar com um violoncelo pela cabeça abaixo, se devido a grandes traumas por nunca terem conseguido tocar como aqueles que fazem aqueles "milgares" naquelas coisas que chamam instrumentos que tanto receiam e rejeitam (até uma simples campainha de porta consegue ser difícil para estes desgraçados),
ou se por medo de havendo tanta policia presente - de serem presos por desafinação atroz e atentado ao ouvido (aliás - à intelegência de qualquer um)
... apenas 1 por cento dos alunos ... deverá ler-se apenas 1 por cento dos alunos, dos quais nos não fomos capazes de pertencer e que na verdade é bastante mais do que se imagina pois arranjamos muitas manieras de brincar com percentagens para conseguir torcer a realidade a nosso belo prazer (ainda porcima estas escolinhazinhas têem a mania de querer deixar qualquer um aprender música a um nivel que só serve para grandes músicos, e eu não pude, e Portugal não pode ter grandes musicos credo!!! - 900 alunos em Lisboa, sei lá quantos em Aveiro, Coimbra, Braga, Covilhã, Porto, Ponta Delgada, etc. - são só cerca de 20 mil alunos que isto afecta, são tão poucos ...
______________de seguida encontra-se o texto original_____________
... manifestaram-se hoje na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, contra a reforma do ensino artístico proposta pelo governo, através de um concerto e de um cordão humano à volta do edifício.
Alunos, pais e professores concentraram-se de manhã à entrada do edifício para exigir a manutenção das iniciações musicais, bem como dos regimes supletivo e articulado (que permitem ao aluno ter formação especializada no conservatório e formação geral noutra escola), aproveitando a visita de uma delegação do Ministério da Educação (ME) ao Conservatório.
O grupo de trabalho para a reestruturação do ensino artístico do ME deveria ter-se reunido com a direcção da escola, mas o encontro foi cancelado por ter ocorrido a manifestação, explicou à Lusa fonte oficial da tutela.
«Não há condições para ter reuniões de trabalho com manifestações à porta», declarou a mesma fonte, que sublinhou a importância destas reuniões na aplicação da reforma escola a escola.
O ME reuniu já com os conservatórios de música de Coimbra, de Braga e do Porto, e declarou que em Lisboa «as conversas e as reuniões continuarão normalmente», quando houver condições.
Na escola do Bairro Alto, alunos das classes de iniciação deram um pequeno concerto para um salão nobre apinhado.
«Este concerto é a prova de que as iniciações são o garante do conservatório», declarou Hernâni Nabeiro, da Associação de Pais da escola de música, que garantiu ser «essencial manter os três moldes de ensino, para os pais terem liberdade de escolha.»
Também Tiago Figueiredo, professor de formação musical, considerou que o concerto de hoje espelha a própria escola, que «começou muito pequena, há 170 anos, mas hoje está a funcionar bem e está finalmente a democratizar-se».
Segundo dados do ME, actualmente apenas um por cento dos alunos tem acesso ao ensino artístico especializado, número que o ministério que fazer aumentar disseminando estes cursos pelas escolas básicas e secundárias.
Tiago Figueiredo afirmou que o ME está a «confundir duas coisas completamente diferentes»: um ensino de excelência, garantido pelos conservatórios, e os conhecimentos musicais básicos, que devem ser garantidas pelas escolas gerais, «de forma complementar».
Os manifestantes garantem que a reforma ditará o fim do Conservatório nos moldes actuais e fará com que 75 por cento dos alunos deixem a escola de música, muitos dos quais poderão ter de abandonar a formação musical de qualidade se não optarem por escolas privadas.
Findo o concerto, centenas de alunos e professores cantaram em uníssono os versos de «Acordai!», poema de José Gomes Ferreira musicado por Fernando Lopes-Graça.
Outro momento simbólico da manifestação uniu depois os manifestantes de mãos dadas em torno do edifício, com «um significado muito importante», afirmou à Lusa Luís Cunha, professor do Conservatório.
«Estamos a defender esta casa - não só os muros, mas tudo o que representa», sublinhou.
Professores e alunos reuniram-se depois em assembleias separadas para discutir as próximas acções.
Prometem continuar a luta através de concentrações diárias junto ao ME, e de uma manifestação nacional na próxima Sexta-feira, que reunirá membros de escolas públicas de música de todo o país junto à Assembleia da República para um «concerto mudo».
Diário Digital / Lusa
11-02-2008 17:54:00
- onde se lê:
... cordão humano à volta do edifício na verdade foi ... à volta do quarteirão (embora não seja muito importante)
... alunos, pais e professores na verdade foram estes mais alguns ... ex-alunos, amigos, o Conservatório de Aveiro, o Conservatório de Coimbra ( estas três escolas em massa), Universidade de Aveiro, etc. (já significa mais qualquer coisa)
... mas o encontro foi cancelado por ter ocorrido a manifestação, explicou à Lusa fonte oficial da tutela deverá ser ... faltaram ao encontro não se sabe se por receio de levar com um violoncelo pela cabeça abaixo, se devido a grandes traumas por nunca terem conseguido tocar como aqueles que fazem aqueles "milgares" naquelas coisas que chamam instrumentos que tanto receiam e rejeitam (até uma simples campainha de porta consegue ser difícil para estes desgraçados),
ou se por medo de havendo tanta policia presente - de serem presos por desafinação atroz e atentado ao ouvido (aliás - à intelegência de qualquer um)
... apenas 1 por cento dos alunos ... deverá ler-se apenas 1 por cento dos alunos, dos quais nos não fomos capazes de pertencer e que na verdade é bastante mais do que se imagina pois arranjamos muitas manieras de brincar com percentagens para conseguir torcer a realidade a nosso belo prazer (ainda porcima estas escolinhazinhas têem a mania de querer deixar qualquer um aprender música a um nivel que só serve para grandes músicos, e eu não pude, e Portugal não pode ter grandes musicos credo!!! - 900 alunos em Lisboa, sei lá quantos em Aveiro, Coimbra, Braga, Covilhã, Porto, Ponta Delgada, etc. - são só cerca de 20 mil alunos que isto afecta, são tão poucos ...
______________de seguida encontra-se o texto original_____________
... manifestaram-se hoje na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, contra a reforma do ensino artístico proposta pelo governo, através de um concerto e de um cordão humano à volta do edifício.
Alunos, pais e professores concentraram-se de manhã à entrada do edifício para exigir a manutenção das iniciações musicais, bem como dos regimes supletivo e articulado (que permitem ao aluno ter formação especializada no conservatório e formação geral noutra escola), aproveitando a visita de uma delegação do Ministério da Educação (ME) ao Conservatório.
O grupo de trabalho para a reestruturação do ensino artístico do ME deveria ter-se reunido com a direcção da escola, mas o encontro foi cancelado por ter ocorrido a manifestação, explicou à Lusa fonte oficial da tutela.
«Não há condições para ter reuniões de trabalho com manifestações à porta», declarou a mesma fonte, que sublinhou a importância destas reuniões na aplicação da reforma escola a escola.
O ME reuniu já com os conservatórios de música de Coimbra, de Braga e do Porto, e declarou que em Lisboa «as conversas e as reuniões continuarão normalmente», quando houver condições.
Na escola do Bairro Alto, alunos das classes de iniciação deram um pequeno concerto para um salão nobre apinhado.
«Este concerto é a prova de que as iniciações são o garante do conservatório», declarou Hernâni Nabeiro, da Associação de Pais da escola de música, que garantiu ser «essencial manter os três moldes de ensino, para os pais terem liberdade de escolha.»
Também Tiago Figueiredo, professor de formação musical, considerou que o concerto de hoje espelha a própria escola, que «começou muito pequena, há 170 anos, mas hoje está a funcionar bem e está finalmente a democratizar-se».
Segundo dados do ME, actualmente apenas um por cento dos alunos tem acesso ao ensino artístico especializado, número que o ministério que fazer aumentar disseminando estes cursos pelas escolas básicas e secundárias.
Tiago Figueiredo afirmou que o ME está a «confundir duas coisas completamente diferentes»: um ensino de excelência, garantido pelos conservatórios, e os conhecimentos musicais básicos, que devem ser garantidas pelas escolas gerais, «de forma complementar».
Os manifestantes garantem que a reforma ditará o fim do Conservatório nos moldes actuais e fará com que 75 por cento dos alunos deixem a escola de música, muitos dos quais poderão ter de abandonar a formação musical de qualidade se não optarem por escolas privadas.
Findo o concerto, centenas de alunos e professores cantaram em uníssono os versos de «Acordai!», poema de José Gomes Ferreira musicado por Fernando Lopes-Graça.
Outro momento simbólico da manifestação uniu depois os manifestantes de mãos dadas em torno do edifício, com «um significado muito importante», afirmou à Lusa Luís Cunha, professor do Conservatório.
«Estamos a defender esta casa - não só os muros, mas tudo o que representa», sublinhou.
Professores e alunos reuniram-se depois em assembleias separadas para discutir as próximas acções.
Prometem continuar a luta através de concentrações diárias junto ao ME, e de uma manifestação nacional na próxima Sexta-feira, que reunirá membros de escolas públicas de música de todo o país junto à Assembleia da República para um «concerto mudo».
Diário Digital / Lusa
11-02-2008 17:54:00
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
recepcão aos senhores do Ministério
amanhã às 10 da manhã
11 de Fevereiro - vou tentar lá estar
cá está um link sobre o que os senhores do ministério vão lá fazer amanhã
FIM DO ENSINO DE MÚSICA NO CONSERVATÓRIO
11 de Fevereiro - vou tentar lá estar
cá está um link sobre o que os senhores do ministério vão lá fazer amanhã
FIM DO ENSINO DE MÚSICA NO CONSERVATÓRIO
sábado, 9 de fevereiro de 2008
grande barrete - estudo sobre o ensino artistico encomendado pelo Min de Educação
- o título desta mensagem (por cima disto) faz um "link" directo para o referido
estudo. Estudo que os leva a concluir a não necessidade de haver ensino supelativo no conservatório ... estudo feito por um grupo de individuos que avalia o dito ensino de música mas que não tem um único elemento que seja músico ou que tenha estudado esta arte...
- se preferirem está aqui tambem um link para o tal estudo
ESTUDO do MINISTÉRIO
- sendo assim precebemos que estes "dotados" especialistas sobre o ensino da referida arte estão "amplamente" qualificados para fazer tais avaliações ... haja paciência!.
Quando é que estes tipos vão aprender que aquilo que faz especializar um "Cristiano Ronaldo" é mais simples
mesmo em termos de horas de treino - especializado),
do que aquilo que provocou a existência de uma "Maria João Pires", um "Jorge Peixinho", uma "Sara Braga Simões", Olga Prats, Vitorino de Almeida, Mário Laginha, Guilhermina Suggia ... ou o nosso muito querido - Emídio Coutinho (o homem das Varas ... tocador da canalização - o Trombone de Varas).
- sim ... treino especializado (com e sem iniciação)
mesmo que seja só através do dito regime de Ensino Supletivo
- o regime que tem formado, ao longo dos anos, a maior parte dos músicos portugueses...
- não desvalorizamos o esforço físico, nem de modo algum a especialização de um futebolista
(e duvidamos que a tal comissão que fez o dito estudo o faça tambem)
mas então acham estes senhores que é fácil pegar num piano, violoncelo, ou num trombone de varas e tocar o que estes meninos e meninas tocam ... então quero ver.
Queremos ver ...
Queremos ver (ou seja ouvir) a figura de qualquer um deles a pegar num Trombone de varas e tocar a peça escrita pelo Paul Hindemith para Trombone e Piano.
Aposto que será interessante comparar o que fazem com este instrumento com o que fará qualquer dos nossos trombonistas a jogar futebol
- Ja agore, vou pssar a escrevr açim o portoguez poiz será a proxcima art a lixoar.
Já agora,
e se o Ministro tiver filhos ou netos dotados para esta "arte" e depois desejarem estudar tambem ... sei lá ... medecina, arquitectura ou engenharia e decidirem tarde demais (tipo aos 11 anos de idade) ...
... bem, se quiserem estudar trombone de varas - Ui!! O bracinho se calhar só dá para esticar o que precisa depois dos 12 - pois então está "lixoado" (a harpa tambem precisa cá de uns bracinhos!!!)
- talvés a criature poça paçar a jugar futbal.
- tambem gostava de os ver
(os tais que fizeram o dito estudo mais os que acreditam naquilo)
a tocar oboé, aquela pressãozinha naquelas cabecinhas ...
até que lhes fazia bem, mesmo que demorem trezentos anos a sacar algum som daquilo.
... e ecolher um instrumento "baratuxo" do genro ... harpa, que necessita de algum comprimento de braço (talvez possamos esticar os bracinhos do pequenos num daqueles instrumentos de tortura da idade média)
- todos nós podemos imaginar, assim de repente, um miudo ou miuda antes dos 10 anos com uma Tuba ao colo (outro instrumento barato, um investimento fácil de fazer antes da dita criança ter 10 aninhos).
- uma bateria (sabemos que ha modelos para putos mas esses têem depois de ser substiduidos, não é?
Tambem é coisinha barata, de resto como quase todos os instrumentos o são ...
- espera, já sei, o dinheiro é coisa que traz aptidão para a música, é isso??? Alias , traz inclusive "génio" musical, para não ser necessário tal ensino.
Pois é, esquecim-me, com dinheiro, tambem podem largar uns cento e muitos euros por més (pelo menos) para o dito ensino.
... tambem podem pagar a crise e podem ajudar-nos a não morrer às portas dos hospitais e podem ... (isto está bom)
Nós não descriminamos entre meninos com ou sem dinheiro (nem entre os país deles), estamos nas tintas para isso.
Gostamos de os ver (ouvir) a serem bons músicos independentemente de vestirem muita ou pouca lantejoula.
AVISO às crianças de Portugal:
- Crianças, livrem-se de serem dotados para o ensino musical e serem simultâneamente da classe menos favorcida.
- Crianças das classes mais favorcidas, escutai ... terão de fazer muita birra para que os papás larguem o guito para que sejam músicos (e tão cedo) estudo que não vai permitir estudar simultaneamente o ensino normal para as outras áreas, ser de outra escolinha (será que haverá um corpo docente capaz deste ensino em todas as escolas ... do país),
pois pelos vistos tais crianças em conjunto com as desfavorcidas só terão hipotese de escolher entre profissões antes dos 10 aninhos.
- se tiverem dotes musicais enormes (conheco vários casos) e só se reconhece tal aos 11 aninhos ou depois - esquece ... isso já é subversivo!!!
- como será a primeira tentativa de algum deles (da tal comissão de estudo do ministério da educação)
a ler um Baixo Cifrado ou uma Cifra de Jazz, de transpór o que lê "n" numéro de tons acima ou abaixo, nem que seja através da batota de usar uma das outras 7 claves tendo na memória a correcta armação de clave a usar ... (nem pensar em falar de "Leitura de Partituras" aquelas aulas de ler as aquelas rabulas que têem as vozes todas ... não vá aquela gente pensar que somos todos esquitzofrénicos ... penso que isso já é coisa do Ensino Superior não é ...
aquela história de ler, ou pior ainda, de ouvir aquelas vozes todas ... credo!!! é coisa de doença)
- tambem gostavamos de ver os primeiros esboços deles a fazer uma Fuga ou harmonizar um Coral (estilo Bach) ou contraponto (estilo Palestrina), pois são algumas das ninharias que se faz para entrar no ensino superior de ... música (fora o exame: de instrumento a tocar a peça do último ano das escolas que querem fechar, de história da música, de acústica, etc.)
- eles devem estar fartinhos de saber o que é um "stretto" no contraponto, ou contraponto invertido, em espelho, dobrado, reflexo ... como útilizar as formas cadenciais Perfeitas, Imperfeitas, Picardas ... fazer um tema Bi-tonal ... as Séries, isso então ...
(sim, é tão fácil ensinar ou aprender composição,
nós sabemos que sim, tal como fazer ditados a quatro vozes, ler à primeira vista tentando dar a agógica correcta ... tocar música barroca, clássica, contemprânea, jazz, etc ... saber o que é o Orgão de Corti e o que é que o danifica ...)
... não me digam que eles ouviram falar de uma tal "diabolis in musica", aquela 4ª aumentada tem de diminuir (não ha aumentos para ninguêm!!!),
de se apagar de vez.
Enfim, voltando ao desporto Rei - nós até vemos e gostamos de football ... e sabemos que alguns desses atletas especializados até apreciam esta nossa arte,
tal como muitos outros valiosos membros da nossa sociedade,
e não duvidamos que mesmo estes sejam bem mais qualificados para avaliar o que é preciso para ser um bom músico do que pelos vistos são os membros da tal comissão ... que fez o tal estudo ... pois eles treinam ... e treinam ... e treinam ... e não brincam ... THEY PLAY!
Já agora informamos que se mantem o protesto nesta segunda-feira às 10 da manhã, junto ao Conservatório Nacional.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
vamos a eles ... allons y ... 'Lettuce Gogh' ...vamos lá ao ministério - ao Mistério da Educação (ler Blog para ver data e hora do protesto)
- a seguir a estas imagensinhas (ou seja mais abaixo)
temos a data e hora para nos encontrarmos, para fazer a nossa serenatasinha meus senhores e minhas senhoras, o nosso Concerto Grosso (muito grosso)
pelo fim do ensino especializado da música em Portugal (o que eles querem é um ... concerto bem grosso !!!)
- não se esqueçam de aparecer quer sejam: músicos, familiares ou amigos de algum músico, simplesmente amantes de música, quer não.
- Mesmo que achem que sejam uma espécie a abater, juntem-se a eles pois poderão não ter oportunidade de o fazer no futuro,
pois pelos vistos poderá nessa altura haver disso (músicos) só no ESTRANJEIRO.
temos a data e hora para nos encontrarmos, para fazer a nossa serenatasinha meus senhores e minhas senhoras, o nosso Concerto Grosso (muito grosso)
pelo fim do ensino especializado da música em Portugal (o que eles querem é um ... concerto bem grosso !!!)
- não se esqueçam de aparecer quer sejam: músicos, familiares ou amigos de algum músico, simplesmente amantes de música, quer não.
- Mesmo que achem que sejam uma espécie a abater, juntem-se a eles pois poderão não ter oportunidade de o fazer no futuro,
pois pelos vistos poderá nessa altura haver disso (músicos) só no ESTRANJEIRO.
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fim de todo o ensino especializado de música,
imagens
Será o Fim de todo o ensino especializado de música em todo o país - data para protesto geral -
- Recebi esta informação importante -
Onde e quando protestar. Unamos Esforços.
Body: Concentração à porta do Ministério da Educação:
- dia 7, 5ªF, às 15 horas - Trazer instrumentos e grupos já existentes para tocar ou cantar;
- dia 8, 6ªF, voltamos a lá estar à mesma hora;
Concentração no Conservatório Nacional no dia 11, 2ªF, às 10 horas.
___
Esta informação recebi através do seguinte site
(para contactá-los basta clicar no link que se segue)
Myspace - Contra o Fim do Ensino Especializado de Musica
Onde e quando protestar. Unamos Esforços.
Body: Concentração à porta do Ministério da Educação:
- dia 7, 5ªF, às 15 horas - Trazer instrumentos e grupos já existentes para tocar ou cantar;
- dia 8, 6ªF, voltamos a lá estar à mesma hora;
Concentração no Conservatório Nacional no dia 11, 2ªF, às 10 horas.
___
Esta informação recebi através do seguinte site
(para contactá-los basta clicar no link que se segue)
Myspace - Contra o Fim do Ensino Especializado de Musica
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fim de todo o ensino especializado de música
mensagem - de esclarecimento sobre o fim do ensino especializado de música
Para ler no site dos autores da seguinte mensagem - clicar no link que se segue.
Cidadãos contra o fim do ensino especializado de música
...
No âmbito da reforma do ensino artístico especializado, a partir do próximo ano lectivo as escolas públicas de música estão impedidas de dar aulas ao 1º ciclo e terão de funcionar em regime integrado, ou seja, ministrarem formação geral (como em qualquer escola) e especializada (artística).
Com estas mudanças, a Escola de Música do Conservatório Nacional prevê um decréscimo de alunos na ordem dos 65 por cento. "Segundo as nossas contas prevemos um decréscimo de alunos na ordem dos 65 por cento. Só nos cursos de iniciação, portanto dos seis aos nove anos de idade, temos cerca de 186 alunos. Por outro lado, também teremos de dispensar alguns professores" afirmou Ana Mafalda, da direcção da instituição, em declarações à Lusa.
O governo quer generalizar o ensino da música nas escolas do 1º ciclo de todo o país, através das Actividades de Enriquecimento Curricular. O que os peticionantes não compreendem é por que razão essa generalização impede uma formação mais especializada nas escolas públicas de música, para os alunos que o quiserem fazer.
De acordo com Ana Mafalda a instituição oferece a esta faixa etária um currículo de seis horas semanais, com estudo individual de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática, algo a que as Actividade de Enriquecimento Curricular (AEC) nunca poderão almejar. Assim sendo, um aluno do 1º ciclo quiser continuar com o mesmo tipo de formação terá de se inscrever numa escola particular, onde as mensalidades rondam os 100/120 euros mensais, enquanto na escola pública a propina anual é de 45 euros.
António Wagner Diniz, director do Conservatório, confirma esta situação: "Até aqui, os alunos tinham seis horas semanais de iniciação à actividade musical, de contacto com os instrumentos, com uma orquestra, por apenas 45 euros. Com a obrigatoriedade de as escolas oficiais darem aulas apenas a alunos a partir do 2.º ciclo, o que vai acontecer é que os pais vão procurar manter a qualidade de ensino musical oferecida aos seus filhos, e para isso vão ter de pagar mil euros numa instituição privada".
Os peticionantes acusam ainda o governo de querer despedir professores. "A verdadeira razão para isto encontra-se na necessidade de libertar os docentes que actualmente leccionam as iniciações, procedendo ao seu despedimento e posterior reconversão para leccionarem nas AEC, pelas quais são remunerados muito abaixo", afirma Ana Mafalda.
"Não se deve, com o pretexto da criação de um ensino generalizado da música, extinguir o ensino vocacional especializado", pode ler-se ainda na petição.
Outra das propostas do Ministério da Educação tendo em vista a reforma do sector passa pela obrigatoriedade destas escolas leccionarem apenas em regime integrado, que prevê a realização da formação geral e especializada no mesmo estabelecimento de ensino. Acaba-se assim com o regime supletivo que permitia aos alunos frequentar as disciplinas musicais no Conservatório e as do ensino geral numa escola à sua escolha. Segundo a direcção do Conservatório esta medida vai forçar os pais a tomarem decisões definitivas quanto às carreiras dos filhos quando eles têm apenas dez anos.
Cidadãos contra o fim do ensino especializado de música
...
No âmbito da reforma do ensino artístico especializado, a partir do próximo ano lectivo as escolas públicas de música estão impedidas de dar aulas ao 1º ciclo e terão de funcionar em regime integrado, ou seja, ministrarem formação geral (como em qualquer escola) e especializada (artística).
Com estas mudanças, a Escola de Música do Conservatório Nacional prevê um decréscimo de alunos na ordem dos 65 por cento. "Segundo as nossas contas prevemos um decréscimo de alunos na ordem dos 65 por cento. Só nos cursos de iniciação, portanto dos seis aos nove anos de idade, temos cerca de 186 alunos. Por outro lado, também teremos de dispensar alguns professores" afirmou Ana Mafalda, da direcção da instituição, em declarações à Lusa.
O governo quer generalizar o ensino da música nas escolas do 1º ciclo de todo o país, através das Actividades de Enriquecimento Curricular. O que os peticionantes não compreendem é por que razão essa generalização impede uma formação mais especializada nas escolas públicas de música, para os alunos que o quiserem fazer.
De acordo com Ana Mafalda a instituição oferece a esta faixa etária um currículo de seis horas semanais, com estudo individual de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática, algo a que as Actividade de Enriquecimento Curricular (AEC) nunca poderão almejar. Assim sendo, um aluno do 1º ciclo quiser continuar com o mesmo tipo de formação terá de se inscrever numa escola particular, onde as mensalidades rondam os 100/120 euros mensais, enquanto na escola pública a propina anual é de 45 euros.
António Wagner Diniz, director do Conservatório, confirma esta situação: "Até aqui, os alunos tinham seis horas semanais de iniciação à actividade musical, de contacto com os instrumentos, com uma orquestra, por apenas 45 euros. Com a obrigatoriedade de as escolas oficiais darem aulas apenas a alunos a partir do 2.º ciclo, o que vai acontecer é que os pais vão procurar manter a qualidade de ensino musical oferecida aos seus filhos, e para isso vão ter de pagar mil euros numa instituição privada".
Os peticionantes acusam ainda o governo de querer despedir professores. "A verdadeira razão para isto encontra-se na necessidade de libertar os docentes que actualmente leccionam as iniciações, procedendo ao seu despedimento e posterior reconversão para leccionarem nas AEC, pelas quais são remunerados muito abaixo", afirma Ana Mafalda.
"Não se deve, com o pretexto da criação de um ensino generalizado da música, extinguir o ensino vocacional especializado", pode ler-se ainda na petição.
Outra das propostas do Ministério da Educação tendo em vista a reforma do sector passa pela obrigatoriedade destas escolas leccionarem apenas em regime integrado, que prevê a realização da formação geral e especializada no mesmo estabelecimento de ensino. Acaba-se assim com o regime supletivo que permitia aos alunos frequentar as disciplinas musicais no Conservatório e as do ensino geral numa escola à sua escolha. Segundo a direcção do Conservatório esta medida vai forçar os pais a tomarem decisões definitivas quanto às carreiras dos filhos quando eles têm apenas dez anos.
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fim de todo o ensino especializado de música
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Fim dos Institutos de Música e dos Conservatórios em Portugal - assine esta petição por favor
This is a message regarding the possible (and probable)
closing of an age old institution, a school founded by João Domingos Bomtempo, that has been part of the educational process of many magical, talented, wonderful musicians and composers - "Conservatório Nacional" - The National Conservatory
(among which are: Jorge Peixinho, Guilhermina Suggia, Constança Capdeville, Maria João Pires, Fernando Lopes Graça, Sara Braga Simões, Luís de Freitas Branco, Vianna da Motta, Ivo Cruz (Maestro) ... Gerardo Ribeiro, Olga Prats, Emídio Coutinho, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, etc. - this is just to name a small few)
I shall soon translate the email sent and mentioned below...
thank you -
___________________________________________________
resumo do passado desta escola - clicar aqui
RECEBI ISTO POR EMAIL:
"AGORA QUEREM ACABAR COM O CONSERVATÓRIO NACIONAL.
Já se suspeitava, mas agora é público: o Ministério da Educação quer mesmo acabar com a Escola de Música do Conservatório Nacional.
Se depender do Governo, a instituição de quase 180 anos, que já nos deu Maria João Pires, Bernardo Sassetti e tantos outros, tem os dias contados.
Já não se trata de destruí-la devagarinho, como até aqui - deixando-a cair aos bocados, com o órgão do século 18 a deteriorar-se ou o Salão Nobre quase a ruir sobre a plateia.
Desta vez, a Ministra quer fazer o serviço duma só vez. Com três golpes tão rápidos e certeiros que, espera ela, ninguém vai sequer perceber o que se passa.
O primeiro golpe é acabar com os Cursos de Iniciação. Crianças dos 6 aos 9 anos de idade vão deixar de ter acesso às 6 horas semanais de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática hoje ministradas pelo Conservatório.
O segundo golpe é matar o Ensino Articulado. Adolescentes com talento musical já não poderão articular a formação artística de alto nível do Conservatório com a frequência das outras matérias da sua escola habitual. Quem quiser ser músico, a partir de agora, tem que decidir professionalizar-se aos 10 anos de idade - sem poder voltar atrás.
Por fim, o golpe de misericórida é dar cabo do Ensino Supletivo - o regime que tem formado, ao longo dos anos, a maior parte dos músicos portugueses. De Alfredo Keil a Pedro Abrunhosa, passando por centenas e centenas de outros.
Sem músicos, sem público educado para a música, já se vê o que a Ministra pretende: reduzir-nos ao silêncio.
Mas você não vai aceitar, pois não?
No dia 11 de Fevereiro, o Conservatório será visitado pela comissão nomeada pelo Ministério para aplicar estes 3 golpes ao ensino da música. Querem fazê-lo à boa moda deste Ministério: rápida e discretamente, como um facto consumado.
Contamos consigo para recebê-los com música. E com muito barulho.
Segunda feira, dia 11 de Fevereiro, às 10 de manhã, junte-se ao Coro de Protestos do Conservatório Nacional. Se é músico, traga o seu instrumento. Se é pai de aluno, traga os seus filhos (sabemos que o dia é mau e a hora incómoda, mas ficar sem o Conservatório seria ainda pior). Se é um simples amante da música, traga a sua voz.
Vamos gritar tão afinados que até a Ministra, que faz o género surda, vai ter que ouvir.
Passe esta mensagem adiante. Dê um lamiré aos amigos, aos outros pais de alunos, àquele primo jornalista, aos colegas de orquestra ou da banda. E não falte. Vamos salvar enquanto é tempo a Escola de Música do Conservatório Nacional."
closing of an age old institution, a school founded by João Domingos Bomtempo, that has been part of the educational process of many magical, talented, wonderful musicians and composers - "Conservatório Nacional" - The National Conservatory
(among which are: Jorge Peixinho, Guilhermina Suggia, Constança Capdeville, Maria João Pires, Fernando Lopes Graça, Sara Braga Simões, Luís de Freitas Branco, Vianna da Motta, Ivo Cruz (Maestro) ... Gerardo Ribeiro, Olga Prats, Emídio Coutinho, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, etc. - this is just to name a small few)
I shall soon translate the email sent and mentioned below...
thank you -
___________________________________________________
resumo do passado desta escola - clicar aqui
RECEBI ISTO POR EMAIL:
"AGORA QUEREM ACABAR COM O CONSERVATÓRIO NACIONAL.
Já se suspeitava, mas agora é público: o Ministério da Educação quer mesmo acabar com a Escola de Música do Conservatório Nacional.
Se depender do Governo, a instituição de quase 180 anos, que já nos deu Maria João Pires, Bernardo Sassetti e tantos outros, tem os dias contados.
Já não se trata de destruí-la devagarinho, como até aqui - deixando-a cair aos bocados, com o órgão do século 18 a deteriorar-se ou o Salão Nobre quase a ruir sobre a plateia.
Desta vez, a Ministra quer fazer o serviço duma só vez. Com três golpes tão rápidos e certeiros que, espera ela, ninguém vai sequer perceber o que se passa.
O primeiro golpe é acabar com os Cursos de Iniciação. Crianças dos 6 aos 9 anos de idade vão deixar de ter acesso às 6 horas semanais de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática hoje ministradas pelo Conservatório.
O segundo golpe é matar o Ensino Articulado. Adolescentes com talento musical já não poderão articular a formação artística de alto nível do Conservatório com a frequência das outras matérias da sua escola habitual. Quem quiser ser músico, a partir de agora, tem que decidir professionalizar-se aos 10 anos de idade - sem poder voltar atrás.
Por fim, o golpe de misericórida é dar cabo do Ensino Supletivo - o regime que tem formado, ao longo dos anos, a maior parte dos músicos portugueses. De Alfredo Keil a Pedro Abrunhosa, passando por centenas e centenas de outros.
Sem músicos, sem público educado para a música, já se vê o que a Ministra pretende: reduzir-nos ao silêncio.
Mas você não vai aceitar, pois não?
No dia 11 de Fevereiro, o Conservatório será visitado pela comissão nomeada pelo Ministério para aplicar estes 3 golpes ao ensino da música. Querem fazê-lo à boa moda deste Ministério: rápida e discretamente, como um facto consumado.
Contamos consigo para recebê-los com música. E com muito barulho.
Segunda feira, dia 11 de Fevereiro, às 10 de manhã, junte-se ao Coro de Protestos do Conservatório Nacional. Se é músico, traga o seu instrumento. Se é pai de aluno, traga os seus filhos (sabemos que o dia é mau e a hora incómoda, mas ficar sem o Conservatório seria ainda pior). Se é um simples amante da música, traga a sua voz.
Vamos gritar tão afinados que até a Ministra, que faz o género surda, vai ter que ouvir.
Passe esta mensagem adiante. Dê um lamiré aos amigos, aos outros pais de alunos, àquele primo jornalista, aos colegas de orquestra ou da banda. E não falte. Vamos salvar enquanto é tempo a Escola de Música do Conservatório Nacional."
Fim do Conservátorio Nacional
recebi isto por email:
"AGORA QUEREM ACABAR COM O CONSERVATÓRIO NACIONAL.
Já se suspeitava, mas agora é público: o Ministério da Educação quer mesmo acabar com a Escola de Música do Conservatório Nacional.
Se depender do Governo, a instituição de quase 180 anos, que já nos deu Maria João Pires, Bernardo Sassetti, Olga Prates, Emídio Coutinho, ... Jorge Peixinho, Fernando Lopes Graça, João de Freitas Branco, Constança Capdeville e tantos outros, tem os dias contados.
Já não se trata de destruí-la devagarinho, como até aqui - deixando-a cair aos bocados, com o órgão do século 18 a deteriorar-se ou o Salão Nobre quase a ruir sobre a plateia.
Desta vez, a Ministra quer fazer o serviço duma só vez. Com três golpes tão rápidos e certeiros que, espera ela, ninguém vai sequer perceber o que se passa.
O primeiro golpe é acabar com os Cursos de Iniciação. Crianças dos 6 aos 9 anos de idade vão deixar de ter acesso às 6 horas semanais de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática hoje ministradas pelo Conservatório.
O segundo golpe é matar o Ensino Articulado. Adolescentes com talento musical já não poderão articular a formação artística de alto nível do Conservatório com a frequência das outras matérias da sua escola habitual. Quem quiser ser músico, a partir de agora, tem que decidir professionalizar-se aos 10 anos de idade - sem poder voltar atrás.
Por fim, o golpe de misericórida é dar cabo do Ensino Supletivo - o regime que tem formado, ao longo dos anos, a maior parte dos músicos portugueses. De Alfredo Keil a Pedro Abrunhosa, passando por centenas e centenas de outros.
Sem músicos, sem público educado para a música, já se vê o que a Ministra pretende: reduzir-nos ao silêncio.
Mas você não vai aceitar, pois não?
No dia 11 de Fevereiro, o Conservatório será visitado pela comissão nomeada pelo Ministério para aplicar estes 3 golpes ao ensino da música. Querem fazê-lo à boa moda deste Ministério: rápida e discretamente, como um facto consumado.
Contamos consigo para recebê-los com música. E com muito barulho.
Segunda feira, dia 11 de Fevereiro, às 10 de manhã, junte-se ao Coro de Protestos do Conservatório Nacional. Se é músico, traga o seu instrumento. Se é pai de aluno, traga os seus filhos (sabemos que o dia é mau e a hora incómoda, mas ficar sem o Conservatório seria ainda pior). Se é um simples amante da música, traga a sua voz.
Vamos gritar tão afinados que até a Ministra, que faz o género surda, vai ter que ouvir.
Passe esta mensagem adiante. Dê um lamiré aos amigos, aos outros pais de alunos, àquele primo jornalista, aos colegas de orquestra ou da banda. E não falte. Vamos salvar enquanto é tempo a Escola de Música do Conservatório Nacional."
"AGORA QUEREM ACABAR COM O CONSERVATÓRIO NACIONAL.
Já se suspeitava, mas agora é público: o Ministério da Educação quer mesmo acabar com a Escola de Música do Conservatório Nacional.
Se depender do Governo, a instituição de quase 180 anos, que já nos deu Maria João Pires, Bernardo Sassetti, Olga Prates, Emídio Coutinho, ... Jorge Peixinho, Fernando Lopes Graça, João de Freitas Branco, Constança Capdeville e tantos outros, tem os dias contados.
Já não se trata de destruí-la devagarinho, como até aqui - deixando-a cair aos bocados, com o órgão do século 18 a deteriorar-se ou o Salão Nobre quase a ruir sobre a plateia.
Desta vez, a Ministra quer fazer o serviço duma só vez. Com três golpes tão rápidos e certeiros que, espera ela, ninguém vai sequer perceber o que se passa.
O primeiro golpe é acabar com os Cursos de Iniciação. Crianças dos 6 aos 9 anos de idade vão deixar de ter acesso às 6 horas semanais de instrumento, orquestra, formação musical, coro e expressão dramática hoje ministradas pelo Conservatório.
O segundo golpe é matar o Ensino Articulado. Adolescentes com talento musical já não poderão articular a formação artística de alto nível do Conservatório com a frequência das outras matérias da sua escola habitual. Quem quiser ser músico, a partir de agora, tem que decidir professionalizar-se aos 10 anos de idade - sem poder voltar atrás.
Por fim, o golpe de misericórida é dar cabo do Ensino Supletivo - o regime que tem formado, ao longo dos anos, a maior parte dos músicos portugueses. De Alfredo Keil a Pedro Abrunhosa, passando por centenas e centenas de outros.
Sem músicos, sem público educado para a música, já se vê o que a Ministra pretende: reduzir-nos ao silêncio.
Mas você não vai aceitar, pois não?
No dia 11 de Fevereiro, o Conservatório será visitado pela comissão nomeada pelo Ministério para aplicar estes 3 golpes ao ensino da música. Querem fazê-lo à boa moda deste Ministério: rápida e discretamente, como um facto consumado.
Contamos consigo para recebê-los com música. E com muito barulho.
Segunda feira, dia 11 de Fevereiro, às 10 de manhã, junte-se ao Coro de Protestos do Conservatório Nacional. Se é músico, traga o seu instrumento. Se é pai de aluno, traga os seus filhos (sabemos que o dia é mau e a hora incómoda, mas ficar sem o Conservatório seria ainda pior). Se é um simples amante da música, traga a sua voz.
Vamos gritar tão afinados que até a Ministra, que faz o género surda, vai ter que ouvir.
Passe esta mensagem adiante. Dê um lamiré aos amigos, aos outros pais de alunos, àquele primo jornalista, aos colegas de orquestra ou da banda. E não falte. Vamos salvar enquanto é tempo a Escola de Música do Conservatório Nacional."
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11 de fevereiro,
convocatória,
fim do conservartório,
protesto
Tragam os vossos instrumentos / vozes ... ACORDAI !
não querendo deixar passar em branco a situação do nosso Conservatório Nacional - Vou levar a minha "canalização" com varas e vou fazer barulho - venham tambem,
quer toquem quer não (pois um bom grito faz bem à alma)
Sei que pode não ser facil devido à hora mas se puderem - venham...
tragam os vossos instumentos / cordas vocais (sininhos - o que der mais jeito)
11 de Fevereiro às 10 da manha Conservatório Nacional de Lisboa
- vamos receber as entidades e entoar/tocar uma calorosa recepção às entidades do Misistério da Cultura pela linda coisa que querem fazer à música neste país.
Juntem-se
- para entoar o nosso protesto contra o fim do ensino especializado de música.
uma escola que sobreviveu a tanto - com cerca de ... 180 anos, com músícos formados que o ministério tanto gosta lembrar depois de eles morrerem...
Sempre desconfiei que não gostassem de nós mas ... isto é realmente demais!!!
quer toquem quer não (pois um bom grito faz bem à alma)
Sei que pode não ser facil devido à hora mas se puderem - venham...
tragam os vossos instumentos / cordas vocais (sininhos - o que der mais jeito)
11 de Fevereiro às 10 da manha Conservatório Nacional de Lisboa
- vamos receber as entidades e entoar/tocar uma calorosa recepção às entidades do Misistério da Cultura pela linda coisa que querem fazer à música neste país.
Juntem-se
- para entoar o nosso protesto contra o fim do ensino especializado de música.
uma escola que sobreviveu a tanto - com cerca de ... 180 anos, com músícos formados que o ministério tanto gosta lembrar depois de eles morrerem...
Sempre desconfiei que não gostassem de nós mas ... isto é realmente demais!!!
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Exemplar de trombonista exímio
O nosso queridissimo Viking Português
Para além de excelente pessoa e belissimo músico, é dotado de uma ética de trabalho rara e exemplar.
Há muito a aprender com este nosso menino.
Sendo recente este blogue, uma das razões para a sua existência é para dar a conhecer os músicos deste instrumento. Este é o primeiro ano que elegemos o "Trombonista do ano" e o contemplado receberá, num local e data a designar, o prémio e respectivo diploma.
* prémio = 1 obra assinada pela artista Guida Almeida
(tinta da china s/papel 42cm x 30cm)
Este ano é ele, Claus Nymark, o eleito pelo nosso Blogue como "Trombonista do Ano"
A ele, de nós mercedor da maior estima, enviamos um fortissimo abraço e parabéns.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Caros colegas (trombonistas e / ou ensembles com eles)
Lanço aqui a proposta de unir trombonistas e / ou os seus ensembles para fazermos uma merecida festa em homenagem do nosso nobre PT
(Pai dos trombones - em Portugal)
- EMíDIO COUTINHO
Como ele por certo é alérgico à internet ... até o vamos surpreender.
A proposta é a seguinte:
Uma Festa de Homenagem ao Ilustre Músico (e pedagogo) - Emídio Coutinho
Será feito num local ainda por determinar e que será indicado mais tarde.
Cada um dos ensembles tocará dois ou três temas à sua escolha,
caso haja quem queira fazer uma actuação como solista terá a seu cargo 1 ou 2 temas (conforme a natureza da obra a tocar)
- Caso haja um número grande de trombonistas que queiram, futuramente tambem podemos porpor aos professores Ismael Santos, ou Hermenegildo Campos
(actuais professores de Trombone no Conservatório Nacional de Lisboa)
que orientem um "Grande Grupo de Trombone", ou seja os Trombones de Portugal.
Já temos temas para este efeito, embora aceitamos sugestões de outros temas e caso necessário, entregaremos a um dos nossos compositores para fazer o devido arranjo para tal grupo.
Vai ser designado um ou dois coordenadores para organizar o evento.
Tratando-se de uma homenagem, fica desde já referido que se houver fundos a receber por estas actuações (simbólicas que sejam), estas irão reverter para a recurperação do Salão Nobre do Conservatório Nacional (há mais de 50 anos que não é restaurado)
ou então para um prémio à escolha dos professores de Trombones e Coordenadores deste evento e claro está - o próprio homenegiado obviamente terá uma palavra nisto, e será informado de tal em altura própria ... não lhe vamos estragar a surpresa para já)
Para não ocupar em demasia os Professore acima mencionados,
não vale a pena dirigirem-se a eles para já.
Para quem quiser participar, aquilo que podem fazer para já é deixar um "comentário" mas por favor não indiquem os vossos emails ou moradas
porque ficarão à vista de qualquer um aqui. Digam apenas o vosso nome (nem que seja artistico) e mais tarde será aqui explicado onde nos podemos inscrever.
Haverá mais sobre este assunto ...
(Pai dos trombones - em Portugal)
- EMíDIO COUTINHO
Como ele por certo é alérgico à internet ... até o vamos surpreender.
A proposta é a seguinte:
Uma Festa de Homenagem ao Ilustre Músico (e pedagogo) - Emídio Coutinho
Será feito num local ainda por determinar e que será indicado mais tarde.
Cada um dos ensembles tocará dois ou três temas à sua escolha,
caso haja quem queira fazer uma actuação como solista terá a seu cargo 1 ou 2 temas (conforme a natureza da obra a tocar)
- Caso haja um número grande de trombonistas que queiram, futuramente tambem podemos porpor aos professores Ismael Santos, ou Hermenegildo Campos
(actuais professores de Trombone no Conservatório Nacional de Lisboa)
que orientem um "Grande Grupo de Trombone", ou seja os Trombones de Portugal.
Já temos temas para este efeito, embora aceitamos sugestões de outros temas e caso necessário, entregaremos a um dos nossos compositores para fazer o devido arranjo para tal grupo.
Vai ser designado um ou dois coordenadores para organizar o evento.
Tratando-se de uma homenagem, fica desde já referido que se houver fundos a receber por estas actuações (simbólicas que sejam), estas irão reverter para a recurperação do Salão Nobre do Conservatório Nacional (há mais de 50 anos que não é restaurado)
ou então para um prémio à escolha dos professores de Trombones e Coordenadores deste evento e claro está - o próprio homenegiado obviamente terá uma palavra nisto, e será informado de tal em altura própria ... não lhe vamos estragar a surpresa para já)
Para não ocupar em demasia os Professore acima mencionados,
não vale a pena dirigirem-se a eles para já.
Para quem quiser participar, aquilo que podem fazer para já é deixar um "comentário" mas por favor não indiquem os vossos emails ou moradas
porque ficarão à vista de qualquer um aqui. Digam apenas o vosso nome (nem que seja artistico) e mais tarde será aqui explicado onde nos podemos inscrever.
Haverá mais sobre este assunto ...
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Nils Landgren - Solo (muito bom !! / fabulous !! )
Coming from this gentleman it is not suprizing - please listen to his wonderful playing
domingo, 24 de junho de 2007
imágens e videos
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Emídio Coutinho / Pai dos Trombones (PT) por nossas terras
Emídio Coutinho:
- Homem dotado de uma rara sensibilidade musical, um 'Timbre' de qualidade inconfundível - sai do seu trombone, ele é igualmente detentor de uma enorme generosidade perante os seus alunos e seus colegas ...
- Tem obra escrita, e a ele dedicada, por grandes vultos da composição nacional ...
- É membro fundador do grupo " Metais de Lisboa "
- haverá em breve um resumo da brilhante e singular carreira deste grande músico,
cujo pápel foi fundamental para a implementação,
o estudo e 'performance' deste instrumento no país,
- e também na divulgação de música composta para seu o seu instrumento aqui e no estrangeiro (por exemplo:
a estreia da péça para trb. de Constança Capdeville, e a ele dedicada, em Páris - na Sorbonne, etc.)
- Homem dotado de uma rara sensibilidade musical, um 'Timbre' de qualidade inconfundível - sai do seu trombone, ele é igualmente detentor de uma enorme generosidade perante os seus alunos e seus colegas ...
- Tem obra escrita, e a ele dedicada, por grandes vultos da composição nacional ...
- É membro fundador do grupo " Metais de Lisboa "
- haverá em breve um resumo da brilhante e singular carreira deste grande músico,
cujo pápel foi fundamental para a implementação,
o estudo e 'performance' deste instrumento no país,
- e também na divulgação de música composta para seu o seu instrumento aqui e no estrangeiro (por exemplo:
a estreia da péça para trb. de Constança Capdeville, e a ele dedicada, em Páris - na Sorbonne, etc.)
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